Atualmente
a sociedade é dividida em duas partes: sociedade tradicional e sociedade
moderna. Podemos entender por sociedade tradicional a forma de vida que
valorizava aquilo que era divino e que davam sentido a todas as ações. Com o
tempo o homem foi perdendo esse conceito de sociedade tradicional e adquirindo
a razão como algo maior, dando inicio à sociedade moderna.
A
sociedade moderna não pertence a nenhuma religião. Os valores culturais, éticos
e morais ganharam prioridade em relação ao divino da sociedade tradicional e
passaram á depender de acordos entre os homens. Hoje a religião faz parte de um
ponto social relacionado ao sagrado, diante de um conjunto de símbolos e rituais.
“Alguns Prefeitos, às vezes, até se omitem de
ajudar as paróquias por não cumprir os seus caprichos de “Coronel” e de “Rei”,
principalmente nos municípios pequenos e atrasados, onde os gestores
municipais, às vezes, parecem mais com Monarcas ou Imperadores”.
“A sociedade tem que ser imparcial na defesa da
Igreja, pois, sem ela o mundo estaria numa situação muito pior do que a atual.
A Igreja sempre atua em beneficio da sociedade, ajudando aos mais necessitados,
orientando as famílias para o bem, fazendo doações e ‘catequizando’ as crianças
para torná-las seres humanos fraternais e formando suas cidadanias”.
O
sentido de uma “Política Religiosa” seria a contribuição traduzida em
argumentos das grandes religiões, tratando de assuntos que envolvam problemas
morais, econômicos, políticos e sociais. Por exemplo, soluções para eliminar a
fome e a desigualdades sociais. A política religiosa precisa estar em contato
com outros credos e religiões, ela tem de se adaptar às autoridades da ciência
(que detêm o monopólio social do saber
sobre o mundo) e por fim se preparar para estar em contato com os
representantes de estado, que não pertence a nenhuma religião.
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